“Eu não vi quando colocaram porque o lago (Soares) está muito seco e quando chega essa época a gente vai mais para fora, perto da comunidade. Mas eu vou toda semana em meu terreno para ver como estão as coisas. Quando vi esse tubo, esse cano, que eu não sei o que é, me senti mais uma vez ameaçado. Isso é uma invasão. Ainda por cima, escondido. Aproveitaram que estávamos parados do trabalho de campo. Sabiam que a gente não estava lá”.
Milton Mura
Um Marco para fiz de demarcação Topográfica, essa sigla “ELPV” tratasse do credenciamento do profissional junto ao INCRA, tem como acessar o órgão para consultar o profissional, lá tem os dados inclusive um deles é o contato do mesmo, a consulta na plataforma do Incra é pública e qualquer um pode ter acesso, dou como exemplo o meu credenciamento que é “ROIF” por esse código consegue consultar meu credenciamento junto ao órgão!
Isto não é um “tubo”, é um MARCO de DEMARCAÇÃO TOPOGRAFICA ou, se preferir, demarcação georreferenciada. Com as informações presentes na plaqueta, é possível acessar o SIGEF do INCRA e identificar a área demarcada.
Consultei o VERTECE ELPV-M-3018 e AINDA não aparce nenhuma informação pública
Prezado Luiz Fernando, obrigada pela leitura e pela contribuição. Conforme consta no início do texto, o tubo também é descrito como marco. Como se trata de um objeto “credenciado”, mas não diz o órgão ou empresa que credenciou, optamos por dizer que é de “origem desconhecida”, apesar dos indígenas terem as suas suspeitas. Também fizemos nossas consultas. O termo “tubo metálico” foi adotado por justamente não ter uma descrição.
Um abraço.