"Acreditamos que o corpo, isso é só especulação, não sou legista, estava lá uns 40 a 50 dias. Ele estava esperando a morte, não tinha sinais de violência. O Altair fazia visitas, quatro ou cinco por anos”, disse o indigenista Marcelo dos Santos, que trabalhou na proteção do isolado nos anos 90 e 2000. “Mas é preciso investigar se houve alguma doença ou contaminação”.
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https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u657705.shtml
https://twitter.com/walela15/status/1563545784142168070
https://www.theguardian.com/world/2018/jul/19/footage-sole-survivor-amazon-tribe-emerges-brazil
https://terrasindigenas.org.br/pt-br/noticia/96591
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2022-02/nota-de-pesar-indio-tanaru
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