“Aceitamos sair do Ka’Ubanoco para um local que nos desse condições e fosse adequado para nossa convivência, mas não tivemos isso. Às vezes não dá para dormir, o espaço nas barracas é pequeno e quente”, disse a cacique Alida Marquez, da etnia Warao.
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“Não há distinção desses abrigos. É preciso haver uma configuração desses espaços, porque essa população sofre, os abrigos atendem parcialmente os indígenas. Isso é reflexo também da falta de diálogo com a Funai”, disse o professor João Jarochinski, do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Roraima.
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