Cofundadora da Agência Amazônia Real e editora de conteúdo. Atuou como repórter na imprensa do Amazonas e especializou-se na produção de reportagens socioambientais na Amazônia com enfoque em povos indígenas e povos tradicionais, direitos territoriais, direitos humanos, impactos de grandes obras na natureza e nas populações amazônicas, entre outros assuntos. Possui Prêmio Imprensa Embratel, Prêmio Onça-Pintada de Jornalismo e Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). ([email protected]/[email protected])
A participação de políticos inconsequentes que defendem as ações ilegais dos chamados “garimpos flutuantes” (dragas e balsas), sem nenhuma preocupação com a saúde das pessoas que vivem na redondeza e mesmo a distância, porque o contaminação mercurial no ambiente, ao atingir os nossos rios provoca o ingresso do mercúrio na cadeia alimentar, são verdadeiros criminosos. Ao colocarem em risco a população ribeirinha e mesmo as populações distantes que consomem peixes dessa região. Porém, na história política recente do nosso país está sendo demonstrando que a maioria da classe política está envolvida na ilegalidade, quer através da corrupção ou através de outros tipos de delitos. Porque na manutenção do poder político e econômico dos seus grupos de interesse – em todos os níveis administrativos do país e poderes da República – vale tudo, na certeza da impunidade até pouco tempo. Isso é uma pequena amostra do tipo de “governança” que os políticos do Humaitá e do estado do Amazonas demonstram na escalada da corrupção que campeia nesse tipo de produção do ouro.
A situação atual dos servidores honestos, cumpridores de suas obrigações funcionais nos serviços públicos (civis ou militares) é de risco, porque ao tentarem exercer suas atividades constitucionais são ameaçados e até mortos por esses tipos de políticos, como continua a acontecer na Amazônia. A sociedade brasileira vem conhecendo cada vez mais que a maioria dos partidos políticos são verdadeiras organizações criminosas, na busca da manutenção de poderes a qualquer preço. Até quando?
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A participação de políticos inconsequentes que defendem as ações ilegais dos chamados “garimpos flutuantes” (dragas e balsas), sem nenhuma preocupação com a saúde das pessoas que vivem na redondeza e mesmo a distância, porque o contaminação mercurial no ambiente, ao atingir os nossos rios provoca o ingresso do mercúrio na cadeia alimentar, são verdadeiros criminosos. Ao colocarem em risco a população ribeirinha e mesmo as populações distantes que consomem peixes dessa região. Porém, na história política recente do nosso país está sendo demonstrando que a maioria da classe política está envolvida na ilegalidade, quer através da corrupção ou através de outros tipos de delitos. Porque na manutenção do poder político e econômico dos seus grupos de interesse – em todos os níveis administrativos do país e poderes da República – vale tudo, na certeza da impunidade até pouco tempo. Isso é uma pequena amostra do tipo de “governança” que os políticos do Humaitá e do estado do Amazonas demonstram na escalada da corrupção que campeia nesse tipo de produção do ouro.
A situação atual dos servidores honestos, cumpridores de suas obrigações funcionais nos serviços públicos (civis ou militares) é de risco, porque ao tentarem exercer suas atividades constitucionais são ameaçados e até mortos por esses tipos de políticos, como continua a acontecer na Amazônia. A sociedade brasileira vem conhecendo cada vez mais que a maioria dos partidos políticos são verdadeiras organizações criminosas, na busca da manutenção de poderes a qualquer preço. Até quando?