“Tem algumas pessoas que estão escondidas porque são ameaçadas de morte, estão sob programa de proteção e não querem ficar mais expostas, para eles essa exposição não ia ajudar. Outros também têm medo de aparecer e serem vistos andando com certas lideranças, isso faz com que o pessoal tenha medo de falar abertamente sobre o que está acontecendo lá [no Acampamento Terra Santa]” - Josep Iborra, agente de articulação da CPT-RO
“A violência policial e outras violências têm sido registradas em torno do grupo de famílias e a CPT têm denunciado isso” - Welington Lamburgini, assessor jurídico da CPT-RO
“A partir do momento em que o Incra reconhece que aquela área é da União e não consegue fazer a retomada, para liberação e regularização dessa área para camponeses e produtores agrícolas familiares, isso vai gerar um desconforto. A morosidade do Incra em fazer essa retomada contribui para que os fazendeiros e grileiros continuem efetivando a posse nessa área que deveria ser destinada para reforma agrária” - Amanda Michalski, Ouvidora da Defensoria Pública de Rondônia e parceira da CPT
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