Protesto de indígenas Munduruku impõe diálogo com à COP30

Nas primeiras horas desta sexta-feira (14), o Movimento Ipereg Ayu, dos Munduruku, exigiu que Lula cancelasse decreto que privatiza o rio Tapajós, mas também reivindicaram a demarcação de territórios e participação efetiva na COP30.

Alessandra Korap, porta voz do Movimento Munduruku Ipereğ Ayũ, ao fundo o presidente da COP30, André Correa do Lago e Ana Toni, CEO da Cop30 (Foto: Juliana Pesqueira/Amazônia Real).
Amazonia Real Publicado em: 14/11/2025 às 15:31
Por da Amazônia Real
Citações
● “Olha aí, o próprio presidente assinou o Decreto 12600, que vai privatizar o rio Tapajós, o Madeira e o Tocantins”. Alessandra Munduruku

● “É legítimo esse manifesto dos Munduruku que vieram aqui justamente pedir esclarecimentos sobre os processos demarcatórios”. Sônia Guajajara

 

https://amazoniareal.com.br/a-cop30-nao-reconhece-a-gente-diz-indigena-do-protesto/

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Giovanny Vera
Giovanny Vera

Giovanny Vera é comunicador social, formado na Universidade Gabriel René Moreno (Bolívia). Com mais de 15 de anos de vivência e viagens em vários biomas da América do Sul, já escreveu sobre povos indígenas, direitos humanos e meio ambiente. Atualmente mora em Cuiabá, capital do Mato Grosso, monitorando a questão socioambiental do Cerrado e da Amazônia.

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