Lúcio Flávio Pinto é jornalista desde 1966. Sociólogo formado pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em 1973. Editor do Jornal Pessoal, publicação alternativa que circula em Belém (PA) desde 1987. Autor de mais de 20 livros sobre a Amazônia, entre eles, Guerra Amazônica, Jornalismo na linha de tiro e Contra o Poder. Por seu trabalho em defesa da verdade e contra as injustiças sociais, recebeu em Roma, em 1997, o prêmio Colombe d’oro per La Pace. Em 2005 recebeu o prêmio anual do Comittee for Jornalists Protection (CPJ), em Nova York, pela defesa da Amazônia e dos direitos humanos. Lúcio Flávio é o único jornalista brasileiro eleito entre os 100 heróis da liberdade de imprensa, pela organização internacional Repórteres Sem Fronteiras em 2014. Acesse o novo site do jornalista aqui www.lucioflaviopinto.com.
Trabalhei na usina de Tucuruí de 1978 há 1982 eu fui Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Adorei a Existência que tive trabalhar em uma Obra tão Grande, foi Bom. Sou de de São Paulo, hoje estou com 67 Anos, e de bem com a Vida..
Não existe nada seguro construido pelo homem, mas não existe tantos homens irresponsáveis para tais construções como essas. Acalmem-se, pois Deus é maior que tudo neste mundo. Abraços.
Trabalhei na usina de Tucuruí de 1978 há 1982 eu fui Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Adorei a Existência que tive trabalhar em uma Obra tão Grande, foi Bom. Sou de de São Paulo, hoje estou com 67 Anos, e de bem com a Vida..
Goianesia do Pará seria atingida?
Quais cidades seriam atinhidas xaso houvesse o rompimento da barragem de tucurui?
Sabem informar se a UHE já tem um plano B que Deus o livre a barragem vir a se romper ??
Não existe nada seguro construido pelo homem, mas não existe tantos homens irresponsáveis para tais construções como essas. Acalmem-se, pois Deus é maior que tudo neste mundo. Abraços.
Morro de medo de um dia isso acontecer, minha família mora na parte baixa da cidade próximo ao rio tenho certeza que não sobreviveriam