Aos 9 anos, Zélia foi impedida pela professora, uma freira, de dançarpor ser negra.
Zélia Amador de Deus.
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"A gente sempre escolhe as crianças mais bonitinhas e arrumadinhas”,
Graduada em Licenciatura em Língua Portuguesa e doutorado em Ciências Sociais, ambas pela UFPA, é fundadora do Grupo de Estudos Afroamazônicoda instituição.
Zélia é uma das criadoras das cotas raciais na universidade no Pará e uma das principais referências no debate das ações afirmativas no Brasil.
Ela implantou o Programa de Ação Afirmativa do Ministério do Desenvolvi-mento Agrário e cofundou o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará.
“Depois que eu comecei a fazer teatro, resolvi que tinha que cada vez mais ser eu pra eu poder ser outras e outros personagens”