Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Recém formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, foi morar na Amazônia no início do ano de 1990. Trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019, Prêmio Abraji, em 2020, Vladimir Herzog e Comunique-se, ambos em 2021. É conselheira da Énois Jornalismo, do Tornavoz e Projor. Integra o forbiddenstories.org, o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus (FPMM) e do Coletivo Mães Pela Diversidade ([email protected])
Já sei , o rio afogou a hidrelétrica. Mas isso é muito fácil de resolver. Basta deixar as pás girando , mas voltadas para o lado da Bolívia. Afinal é para isso que as turbinas de bulbo, são projetadas. Usem o que compraram.
Especialistas, pesquisadores, técnicos de várias formações, todos respeitados nacional e internacionalmente, além de ONGs, previram essa catástrofe, e tentaram impedir a construção dessa usinas desnecessárias e impactantes. É mais uma mentira que elas não estão contribuindo para o agravamento da situação! E pode ficar bem mais grave! O Rio Madeira está apenas começando a cobrar os barramentos. “Deus perdoa, a natureza não”. Sulema Mendes de Budin
Tem que isolar a área com aquelas fitinhas.
Sem apostar muito , vai acabar movimentando os alicerces. CADE a defesa civil???
Já sei , o rio afogou a hidrelétrica. Mas isso é muito fácil de resolver. Basta deixar as pás girando , mas voltadas para o lado da Bolívia. Afinal é para isso que as turbinas de bulbo, são projetadas. Usem o que compraram.
Especialistas, pesquisadores, técnicos de várias formações, todos respeitados nacional e internacionalmente, além de ONGs, previram essa catástrofe, e tentaram impedir a construção dessa usinas desnecessárias e impactantes. É mais uma mentira que elas não estão contribuindo para o agravamento da situação! E pode ficar bem mais grave! O Rio Madeira está apenas começando a cobrar os barramentos. “Deus perdoa, a natureza não”. Sulema Mendes de Budin