Cofundadora da Agência Amazônia Real e editora de conteúdo. É referência em reportagens sobre povos originários, populações tradicionais, denúncias de violações de direitos territoriais e direitos humanos, crise climática, violências socioambientais e impactos de grandes empreendimentos na natureza e nas populações amazônicas. Entre as premiações recebidas, está o Prêmio Imprensa Embratel de 2013. Em 2021, foi homenageada no 16º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), junto com Kátia Brasil, também fundadora da Amazônia Real. Em 2022, recebeu o Prêmio Especial Vladimir Herzog.
É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Os Quilombolas existentes na comunidade do Matupiri ainda são pouco conhecidos. Não constam nos livros didáticos de História. Essas informações são extremamente importantes qdo trabalhamos os povos tradicionais na Amazônia e, sobretudo, qdo os studantes têm acesso à essas informações.
Muito bom saber que de certa forma existe uma divulgação pelos meios de comunicação, tive a oportunidade de conhecer a comunidade do matupiru, pois sou parintinense, e essa viagem fez parte da nossa aula prática no curso de História. Mas a luta é árdua e é preciso que ocorra mais divulgação dessas comunidades, dessa parte da cultura que permeia em nossa sociedade brasileira.
Ola, onde posso obter mais informações históricas sobres as comunidades quilombolas, especificamente as do rio andira, não encontrei muta coisa pesquisando na internet e os que encontrei não trazem novas informações.
Segundo conta minha avo(já falecida). Um descendente de Espanhol que morava nas margens do rio andira tinha vários escravos, quando vendeu a propriedade, o novo dono não sabia o que fazer com os escravos, então os embarcou e os deixou onde E agora a comunidade de vila Tereza do matupiri. Meu tataravô (turu), fixou residencia próximo a propriedade desse novo dono. o lugar chama-se pagoua. gostaria de mais informações se fosse possível.
Prezada Lucinda, as comunidades ficam no município de Barreirinha. Para chegar, é possível por meio de embarcações, pelo rio Amazonas. Enviarei um email pra você, com mais informações. Abraços. Elaíze.
Esta demanda já fazia parte das reinvindicações dos negros e dos índios que lutaram na CABANAGEM. São lutas históricas que aos poucos vão sendo vitoriosas. Não podemos nos amofinar. A luta continuará. Avante camaradas.
Os Quilombolas existentes na comunidade do Matupiri ainda são pouco conhecidos. Não constam nos livros didáticos de História. Essas informações são extremamente importantes qdo trabalhamos os povos tradicionais na Amazônia e, sobretudo, qdo os studantes têm acesso à essas informações.
Muito bom saber que de certa forma existe uma divulgação pelos meios de comunicação, tive a oportunidade de conhecer a comunidade do matupiru, pois sou parintinense, e essa viagem fez parte da nossa aula prática no curso de História. Mas a luta é árdua e é preciso que ocorra mais divulgação dessas comunidades, dessa parte da cultura que permeia em nossa sociedade brasileira.
Ola, onde posso obter mais informações históricas sobres as comunidades quilombolas, especificamente as do rio andira, não encontrei muta coisa pesquisando na internet e os que encontrei não trazem novas informações.
Segundo conta minha avo(já falecida). Um descendente de Espanhol que morava nas margens do rio andira tinha vários escravos, quando vendeu a propriedade, o novo dono não sabia o que fazer com os escravos, então os embarcou e os deixou onde E agora a comunidade de vila Tereza do matupiri. Meu tataravô (turu), fixou residencia próximo a propriedade desse novo dono. o lugar chama-se pagoua. gostaria de mais informações se fosse possível.
Estou muito feliz, pro essas notícias do reconhecimento dos meus irmãos afro decendentes.
gostaria de saber como chegar a essa comunidade santa terezinha e gostaria que você postasse mais algumas fotos.
Prezada Lucinda, as comunidades ficam no município de Barreirinha. Para chegar, é possível por meio de embarcações, pelo rio Amazonas. Enviarei um email pra você, com mais informações. Abraços. Elaíze.
Esta demanda já fazia parte das reinvindicações dos negros e dos índios que lutaram na CABANAGEM. São lutas históricas que aos poucos vão sendo vitoriosas. Não podemos nos amofinar. A luta continuará. Avante camaradas.
Obrigada, Roberto.