Cofundadora da Agência Amazônia Real e editora de conteúdo. Atuou como repórter na imprensa do Amazonas e especializou-se na produção de reportagens socioambientais na Amazônia com enfoque em povos indígenas e povos tradicionais, direitos territoriais, direitos humanos, impactos de grandes obras na natureza e nas populações amazônicas, entre outros assuntos. Possui Prêmio Imprensa Embratel, Prêmio Onça-Pintada de Jornalismo e Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). ([email protected]/[email protected])
questa gente custodisce i fiumi e le foreste,,,la rimozione di queste popolazioni e’una tragedia che mette in pericolo l’ambiente dove vivono, devono rimanere nella loro terra ,,,, e un sacrosanto diritto umano
O Quilombo do Tambor, de Novo Airão, é um exemplo de resistência dos negros na Amazônia. Nem mesmo a criação do Parque do Jaú conseguiu retirar os descendentes de escravos da região. Faz-se necessário a regularização fundiária para que os agricultores e pescadores vivam e trabalhem com tranquilidade!
como faço para visitar ,sou professora quero fazer um trabalho na minha escola !
questa gente custodisce i fiumi e le foreste,,,la rimozione di queste popolazioni e’una tragedia che mette in pericolo l’ambiente dove vivono, devono rimanere nella loro terra ,,,, e un sacrosanto diritto umano
O Quilombo do Tambor, de Novo Airão, é um exemplo de resistência dos negros na Amazônia. Nem mesmo a criação do Parque do Jaú conseguiu retirar os descendentes de escravos da região. Faz-se necessário a regularização fundiária para que os agricultores e pescadores vivam e trabalhem com tranquilidade!