Cofundadora da Agência Amazônia Real e editora de conteúdo. É referência em reportagens sobre povos originários, populações tradicionais, denúncias de violações de direitos territoriais e direitos humanos, crise climática, violências socioambientais e impactos de grandes empreendimentos na natureza e nas populações amazônicas. Entre as premiações recebidas, está o Prêmio Imprensa Embratel de 2013. Em 2021, foi homenageada no 16º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), junto com Kátia Brasil, também fundadora da Amazônia Real. Em 2022, recebeu o Prêmio Especial Vladimir Herzog.
É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Gregue, você está partindo de uma visão muito comum e totalmente equivocada sobre Ações Afirmativas/Cotas, isso não tem nada a ver com “capacidade” mas sim com oportunidades… a discussão do tema no Brasil é antiga (tem mais de 10 anos) mas seria bom se informar melhor e em fontes avalizadas… nada de imprensa reacionária e papos neocons ou de senso comum…
Segue link de postagem crítica sobre o assunto em meu blog: http://blogdojuarezsilva.wordpress.com/2014/10/18/retrocesso-na-ufam-i-cotas-na-pos-graduacao-canceladas/
Ninguém é melhor e nem pior que ninguém, todos temos as mesmas capacidades.
Gregue, você está partindo de uma visão muito comum e totalmente equivocada sobre Ações Afirmativas/Cotas, isso não tem nada a ver com “capacidade” mas sim com oportunidades… a discussão do tema no Brasil é antiga (tem mais de 10 anos) mas seria bom se informar melhor e em fontes avalizadas… nada de imprensa reacionária e papos neocons ou de senso comum…