“Eles saíram só com a roupa do corpo. Foi tudo muito rápido. Esse incêndio criminoso começou às 10h e antes das 11h tudo já tinha sido consumido pelo fogo. Para se salvarem, eles correram rumo ao Igarapé do rio Flexeira, com crianças e bebês recém nascidos no colo e nos pediram ajuda”
Kátia Silene, da aldeia Akrãtikatêjê
"Pedimos uma reunião com a Eletronorte e com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), já que o fogo começou pela BR. Vamos cobrar que eles nos ajudem a montar uma equipe de indígenas brigadistas para que possamos nos prevenir contra o fogo, que tem afetado a nossa região todos os anos. Estamos considerando como crime ambiental o ocorrido, pois morreram vários animais, as árvores nativas, tudo foi destruído"
Mpotomanti Lopes Hõpryre, cacique da aldeia atingida
http://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/noticias-pa/mpf-visita-terra-indigena-mae-maria-pa-apos-incendio-que-destruiu-aldeia-inteira
Após incêndio criminoso, 12 famílias de indígenas Gavião ficam desabrigadas no Pará
Citações
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Nós ajude a divulgar esse incêndio criminal que até hoje nos aterroriza no nosso território com chamas e grandes poluição no ar de fumaça e nós povos da TIMM idosos jovens e crianças
respirando grandes toxicaçãoes de fumaça e grandes números de crianças e adultos com gripe e tosse alegergica tudo resultado das queimadas quem é o responsável de tudo isso?