"O rio não espera mais, a floresta não espera mais. Os povos estão lá nos territórios sendo ameaçados, sendo assassinados. Não podemos deixar o sangue de Chico Mendes, de Irmã Dorothy (Stang), de José Cláudio (Ribeiro da Silva) e Maria (do Espírito Santo), de Maxciel (Pereira dos Santos), de Ari Uru-Eu-Wau-Wau, de Paulino Guajajara, de Dom Phillips e Bruno Pereira, de Marielle Franco, de Mãe Bernadete. Esse sangue não pode ter sido em vão" - Ângela Mendes, ativista socioambiental
Ativistas ambientais fazem alertas no TedxAmazônia 2023
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É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e fotógrafa independente na cidade de Manaus. Como repórter, escreve sobre violações de direitos humanos, conflitos no campo, povos indígenas, populações quilombolas, racismo ambiental, cultura, arte e direitos das mulheres, dos negros e da população LGBTQIAPN+ do Norte. Em seu trabalho fotográfico, utiliza suportes analógicos, digitais e experimentais para registrar cenas da Amazônia urbana e de manifestações artísticas de rua marginalizadas, como a pixação e o graffiti. Desde 2018, participa de exposições de arte independentes e coletivas em Manaus. Já expôs trabalhos fotográficos no 10º Festival de Fotografia de Tiradentes (Tiradentes/MG, 2020) e na Galeria do Largo – Espaço Mediações (Manaus/AM, 2020). Recebeu o 1º Prêmio Neusa Maria de Jornalismo (2020), o Prêmio Sebrae de Jornalismo – AM na categoria Texto (2024) e o Prêmio Megafone de Ativismo na categoria Reportagem de Mídia Independente (2025). De 2020 a 2022, participou do projeto de Treinamento no Jornalismo Independente e Investigativo da Amazônia Real.
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