A Amazônia segundo Lúcio Flávio Pinto
Minha utopia: o kibutz amazônico
O governo federal, como o principal agente no processo de ocupação da Amazônia, criou mecanismos de apoio a diversos atores no cenário dessa fronteira. Financiou grandes empreendimentos de mineração, metalurgia e siderurgia, obras de infraestrutura, assentamentos de colonos, abertura de […]
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Excelente texto, parabéns. Entidades como o Amazônia Legal, universidades e outros movimentos sociais poderiam construir a ideia de kibutz na Amazônia, inclusive com apoio internacional. É um momento ideal, pois vejo que esse governo é frágil no sentido político e extremamente deficitário no ético. Como a alta cúpula precisa se manter nos cargos para lhe garantir foro privilegiado, eles arregam e fazem qualquer negócio, desde que os mantenham nos cargos. Desde o século XVII a ciência é construida para servir a humanidade. Há artigos de diferentes abordagens acerca da Amazônia, mas nunca vi na prateleira de um supermercado um produto panteteado pelo INPA. É imperioso deselitizar essa ciência dita e praticada nas instituições da Amazônia.
Obrigada, Dalvo.