Povos Indígenas

Procuradora diz que MPF fará o possível para garantir território aos Pankararu  

Amazonia Real Por Kátia Brasil Publicado em: 28/09/2018 às 17:33
Kátia
Kátia Brasil

Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Recém formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, foi morar na Amazônia no início do ano de 1990. Trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019, Prêmio Abraji, em 2020, Vladimir Herzog e Comunique-se, ambos em 2021. É conselheira da Énois Jornalismo, do Tornavoz e Projor. Integra o forbiddenstories.org, o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus (FPMM) e do Coletivo Mães Pela Diversidade ([email protected])

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2 Comentários

  1. Juraci Gomes de Menezes disse:

    A principio, sei que meu comentário, não será publicado. Porque esse site, só publica os comentários de apoio e nunca de desacordo. Mas mesmo assim, vou postar, para que os seus dirigentes, saibam a verdade. E não apenas, as informações passadas pelos descendentes distante do índios Panakararu. Primeiro a informação de que as indenizações estão depositadas, não é VERDADE. VARIAS PESSOAS FORAM AO BANCO PARA RECEBER, E NÃO HAVIA DINHEIRO NA CONTA. Segunda coisa, a polícia chegou quebrando a porta da casa do líder dos moradores. Não encontrado o líder, levou, uma moça e um rapaz, achando que se tratava dos filho dele. Foram atirando bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha até em pessoas idosas. Mas como no sertão não tem obediências às leis de respeito às pessoas, o que prevalece é a TRUCULÊNCIA dos policiais. Por se tratar de gente muito simples, eles agem como se fossem autoridade máxima.Quem está sofrendo violência, são os moradores daquelas comunidades, que tem que sair de suas casa sem receber as indenizações e sem ter para onde ir. A senhora procuradora e o próprio juiz, acha mais fácil, pressionar os moradores, que são a parte mais fraca, do que pressionar o PODER PUBLICO. No caso a FUNAI e o INCRA, para providenciar terra para esse povo morar e trabalhar.

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