Amazônia Real ganha Prêmio Rei da Espanha de Jornalismo
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Sua contribuição fortalecerá o jornalismo investigativo, feito com independência e liberdade editorial, que visibiliza as populações silenciadas.
Sua contribuição fortalecerá o jornalismo investigativo, feito com independência e liberdade editorial, que visibiliza as populações silenciadas.
Complementando: o documentário sobre a série do Estadão que ganhou o primeiro Rei de Espanha de Jornalismo impresso é “Por esos ojos”
Querida Kátia Brasil, amiga de tantos anos, e uma das minhas mais brilhantes “focas”: fico imensamente feliz por ver a Amazônia Real ganhar o Prêmio Rei de Espanha de Jornalismo, com o qual tenho uma ligação simbiótica. Pauta minha, “Holocausto argentino”, série de 06 (seis) reportagens investigativas publicadas pelo O Estado de S. Paulo em janeiro de 1983, rendeu e mim e a mais quatro colegas do Estado – Marcos Wilson, Luiz Fernando Emmediato, José Maria Mayrinque e Roberto Godoy – o primeiro Prêmio Rei de Espanha na categoria jornalismo impresso, que antes não existia. Além dos dólares, o prêmio me rendeu também um atentado com um carro -bomba no estacionamento do jornal, no bairro do Limão, e que me obrigou a deixar a sede vir ser correspondente em Roraima, sob a proteção dos Ministérios do Exército e Aeronáutica e Polícia Federal. As reportagens podem ser localizadas no acervo histórico do Estadão e também no Youtube, onde a parte 3 é dedicada a mostrar, com uma entrevista minha, o trabalho que fizemos e que acabou derrubando a ditadura militar argentina. Beijos e abraços do velho e distante amigo. Plinio
Obrigada, Plínio Vicente (meu chefinho plin plin). Nunca o esquecerei.
Obrigada por valorizar nossa Amazônia. Este é um reconhecimento certamente merecido. Levar nossas histórias, nossa realidade ao mundo é fazer valer nossas raizes.
Parabéns a equipe e muito mais sucesso a todos.
Obrigada, Maria do Carmo.