Barragem de Bem Querer: um desastre amazônico à vista


É doutor pelo Departamento de Ecologia e Biologia Evolucionária da Universidade de Michigan (EUA) e pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM), onde vive desde 1978. É membro da Academia Brasileira de Ciências. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), em 2007. Tem mais de 600 publicações científicas e mais de 500 textos de divulgação de sua autoria que podem ser acessados aqui. https://philip.inpa.gov.br
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Nao entendo como um artigo que pretende ser impactante, sequer apresenta um mapa de localização do projeto, com destaque às áreas possivelmente afetadas.
Tomar decisões e dar opinião em cima dados que denotam parcialidade e viés ambientalista indígenista mais acrescente nada no debate. Toda e qualquer ação do ser humano em relação ao meio ambiente e antrooizada ou seja gera danos e de toda ordem. Fazer um estudo (EIMA RIMA) não significa o colapso do meio ambiente. Por certo há outras alternativas para a matriz energética de RR e na minha parca opinião bem querer não é viável haja vista que temos como dádiva da natureza a opção COTINGO aonde a natureza já fez sua parte.