A utopia amazônida
Lúcio Flávio Pinto é jornalista desde 1966. Sociólogo formado pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em 1973. Editor do Jornal Pessoal, publicação alternativa que circula em Belém (PA) desde 1987. Autor de mais de 20 livros sobre a Amazônia, entre eles, Guerra Amazônica, Jornalismo na linha de tiro e Contra o Poder. Por seu trabalho em defesa da verdade e contra as injustiças sociais, recebeu em Roma, em 1997, o prêmio Colombe d’oro per La Pace. Em 2005 recebeu o prêmio anual do Comittee for Jornalists Protection (CPJ), em Nova York, pela defesa da Amazônia e dos direitos humanos. Lúcio Flávio é o único jornalista brasileiro eleito entre os 100 heróis da liberdade de imprensa, pela organização internacional Repórteres Sem Fronteiras em 2014. Acesse o novo site do jornalista aqui www.lucioflaviopinto.com.
Realmente, o termo “Amazônida” é referência mais abrangente, se estendendo a toda Amazônia e não ao Estado do Amazonas.
Olá,
sua afirmação de que a expressão “amazônida” é usada para os naturais do estado do Amazonas é incoerente. A referida expressão se dá a todo natural da região amazônica, que sai da altura do umbigo dos manauaras e se aplica a todos os povos da região amazônica, inclusive da Amazônia internacional. Ao estado do Amazonas aplica-se as expressões “manauara” e “amazônida”. Seu artigo induz ao erro.