Jornalista e antropólogo, é mestre em Ciências Sociais pela EHESS-Paris e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo, com pesquisa realizada no Baixo Tapajós (Pará). Como jornalista, colabora com a agência Amazônia Real desde 2017, e já escreveu para meios como National Geographic Brasil, revista Piauí, Le Monde Diplomatique Brasil, Agência Pública, Nexo Jornal, revista PISEAGRAMA, O Estado da Arte, entre outros. É autor dos livros "Vida e Morte de uma Baleia-Minke no interior do Pará e outras histórias da Amazônia" (PS, 2019) e "Em Rota de Fuga" (Hedra, 2020).
Esse é um típico caso sem solução, pois de um lado está o avanço econômico e do outro o impacto sócio ambiental. A engenharia tem solução para isso (preservar o Pedral do Lourenço), mas não sei se é viável economicamente. Um cenário ideal (sonho) seria essa hidrovia funcionando a todo vapor, gerando riqueza para toda região, através de royalties das empresas beneficiadas para todas as cidades as margens do rio Tocantins, gerando impactos positivos sócio econômico para a região.
Esse é um típico caso sem solução, pois de um lado está o avanço econômico e do outro o impacto sócio ambiental. A engenharia tem solução para isso (preservar o Pedral do Lourenço), mas não sei se é viável economicamente. Um cenário ideal (sonho) seria essa hidrovia funcionando a todo vapor, gerando riqueza para toda região, através de royalties das empresas beneficiadas para todas as cidades as margens do rio Tocantins, gerando impactos positivos sócio econômico para a região.