Crônica de gente pouco importante 2: Tefé, século XVIII
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Sua contribuição fortalecerá o jornalismo investigativo, feito com independência e liberdade editorial, que visibiliza as populações silenciadas.
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Muito interessante o texto e o tema. Parabéns pela ideia de resgatar o cotidiano dessa época do Brasil, em especial, da Amazônia. Quero ler outras crônicas de sua autoria.
Esses resgates me emocionam… 😉
Patricia Sampaio, muito interessante e original o seu texto. Escrever sobre os que apenas existiram, mostra-nos que eles têm muito o que dizer. Vou aguardar o seu próximo texto ansiosamente. Saudações!!
João, Fernando, o Sargento Filipe, apesar de ainda não ter podido vir a Tefé do século XXI, a sra. já é bem conhecida pelos alunos da graduação em História. Parabéns pelo trabalho.