Crônica de gente pouco importante 2: Tefé, século XVIII
PATRÍCIA ALVES MELO Naquela manhã de 1782, um homem pouco comum portando as armas de Espanha caminhava pelas ruas da vila de Ega (Tefé), na Capitania de São José do Rio Negro, em direção à sede da Comissão Portuguesa Demarcadora […]
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Muito interessante o texto e o tema. Parabéns pela ideia de resgatar o cotidiano dessa época do Brasil, em especial, da Amazônia. Quero ler outras crônicas de sua autoria.
Esses resgates me emocionam… 😉
Patricia Sampaio, muito interessante e original o seu texto. Escrever sobre os que apenas existiram, mostra-nos que eles têm muito o que dizer. Vou aguardar o seu próximo texto ansiosamente. Saudações!!
João, Fernando, o Sargento Filipe, apesar de ainda não ter podido vir a Tefé do século XXI, a sra. já é bem conhecida pelos alunos da graduação em História. Parabéns pelo trabalho.