Depois de susto, índios Ashaninka fazem contato com tribo desconhecida no Acre



Kátia Brasil nasceu em Fortaleza, no Ceará, e no início dos anos 70 a família mudou para o Rio de Janeiro. Desde pequena foi curiosa e “perguntadeira” como dizia sua vó. Queria fazer a faculdade de cinema, mas não passou nos vestibulares públicos. Foi fazer jornalismo inspirada no trabalho dos jornalistas do Jornal do Brasil, entre eles, Zuenir Ventura. É jornalista formada pela Faculdade de Comunicação e Turismo Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, em 1990. Iniciou a profissão em 1986 trabalhando nas rádios Tupi e Tropical, no Rio, onde também participou como editora da Revista Momentos e foi uma das fundadoras do jornal de bairro Folha de Santa Teresa. Em março de 1990 mudou-se para a Amazônia para trabalhar no jornal O Estado de Roraima (1990). Trabalhou na A Gazeta de Roraima (1991-1992) e foi repórter da TV Educativa (1992-1993). Em 1991 começou a trabalhar na grande imprensa como correspondente do jornal O Globo (de 1991 a 1994). O ofício da correspondência aprendeu com o jornalista Plínio Vicente. No final de 1993 mudou-se para Manaus, no Amazonas, onde trabalhou como editora de economia no jornal Amazonas Em Tempo (1993 a 1995) e foi repórter da TV Cultura (de 1995 a 1996). Trabalhou como correspondente dos jornais O Estado de S. Paulo (de 1994 a 2000) e Folha de S. Paulo (de 2000 a 2013). Entre os prêmios que ganhou está o Esso de Jornalismo Região Norte com reportagem “Bandeira do Brasil Hasteada na Fronteira”, publicada pelo jornal A Gazeta de Roraima. É cofundadora e editora-executiva da agência Amazônia Real. ([email protected])
E muito bom saber que a Funai noa vai ccntatar estes Indios isolados. A experiença mostre que um contato pode significar o fim dos Indios
Muito bom e superinteressante documentário! Fico muito feliz ao saber que o nosso país tenta proteger e garantir os territórios e principalmente o não contato com estes povos natos brasileiríssimos “nossas raízes” que lá estão plantados, brotando à vida humana. Deve mesmo serem contatados o país vizinho Peruano, à sintonia de coibição à ação depredatória dos territórios indígenas não contatados, afim de evitar que estes povos sejam forçados ao abandono de suas terras, crenças, forma natural de viver, e a aquisição de doenças dos povos civilizados perigosas e provocadoras de seu extermínio. Cuidemos deles sem pretensões egoístas e orgulhosas, para que continuem nascendo, povoando, e vivendo junto da nossa natureza em sua forma equilibrada como sempre foram antes de serem descobertos.
É muito bom, sabermos que em pleno século XXI, temos povos ñ alcançados.isolados, (saquiadores), como foram chamados, mais de rica cultura que sobevivem sem depender da medicina avançada com nós homem branco.
Gostei das materias e pretendo manter contato direto. Obrigado: Lamberto de Carvalho
Obrigada, Lamberto pela visita ao site. Estamos acompanhando os desdobramentos dessa situação. Certamente a Funai
vai encontrar uma forma de preservar, a vida e cultura, ao máxima essa etnia ainda desconhecida. Kátia Brasil.
Prezados, sou pesquisador e trabalho com uso de recursos naturais na Amazônia. Gostaria de saber se há possibilidade de mandar um texto para o site de voces
Muito obrigado
Joao
É muito bom saber que eles existem. Mas acho que infelizmente foi a pior decisão que eles fizeram, que foi entrar em contato com o homem branco. Isso pode devastar a forte cultura que eles manteve durante todo esse tempo.
É muito legal saber que ainda temos riquezas culturais intactas e que os governantes tem que preservar, os povos nativos com a biodiversidades.