“Um festival grande seleciona, por exemplo, 30 filmes e desses apenas um ou dois são do Norte. Então, a gente sempre quis fazer um festival que fosse o contrário, um festival voltado para a região amazônica e que esteja interessado nos filmes da região como elemento principal” - Diego Bauer, diretor artístico
“Quando idealizamos o festival, nós tínhamos a intenção de valorizar os realizadores da região Norte e a primeira edição teve toda a sua discussão voltada para isso . Porém, era bem claro na nossa cabeça o potencial do festival de expandir e ampliar os espaços para que pudéssemos abraçar e colocar na nossa identidade o conceito de Amazônia, que já estava vindo à tona em edições anteriores” - Hamyle Nobre, produtora cultural.
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