“ Eu trabalho com o Xingu, é uma queixa incessante dos indígenas. Eles não conseguem [beber] porque essa fuligem se deposita nos rios, na vegetação, ela vai se depositando, quanto maior a partícula, mais próxima da fonte ela vai se depositar, quanto menor a partícula, mais distante ela vai atingir no nosso organismo”, conta Sandra Hacon sobre a contaminação da água por fuligem das queimadas na Amazônia.
Fumaça na Amazônia: os impactos na saúde revelados por pesquisadora
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Formada em comunicação social com ênfase em jornalismo pela Universidade Nilton Lins, é estudante de Ciências Biológicas no Instituto Federal do Amazonas (IFAM). Em sua trajetória, passou pela assessoria de comunicação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e publicou artigos pela organização internacional de mudanças climáticas Climate Tracker. Em 2019, participou da 1ª Oficina de Jornalismo Socioambiental da Amazônia Real e foi social media na agência entre julho de 2020 e janeiro de 2021. Empenha-se em fazer reportagens que representem a diversidade amazônica e dê espaço para as populações falarem sobre suas próprias realidades, a partir do jornalismo científico e socioambiental. ([email protected])
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