Garimpeiros protestam em Porto Velho
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“É um abuso o que estão fazendo, somos trabalhadores. Estão agindo de maneira ilegal para nos prejudicar. Nem tivemos tempo de remover nossos pertences das balsas. Essa operação já chegou destruindo tudo”, disse Jerry Nunes, representante do movimento dos trabalhadores do garimpo.
Links:
https://amazoniareal.com.br/eleicao-em-rondonia/
https://www.instagram.com/reel/Cjo64h2j4Fs/?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D
https://rondoniaovivo.com/noticia/policia/2022/10/13/assista-governador-marcos-rocha-se-reune-com-garimpeiros-que-fazem-protesto.html
https://amazoniareal.com.br/garimpo-rio-madeira/
https://amazoniareal.com.br/especiais/balsas-no-madeira/
https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2021/01/29/marcos-rocha-regulamenta-garimpo-em-rios-de-rondonia.ghtml
Este texto foi atualizado às 20h30 para incluir a informação de que a PF destruiu mais 13 balsas nesta quinta-feira (13), o que elevou o total para 94 maquinários incendiados em Porto Velho (RO).
Local de Cobertura
Francisco Costa Francisco Costa é natural do Acre e jornalista desde 1996. Tem um blog com seu nome, onde escreve sobre meio ambiente, mudanças climáticas, direitos humanos e justiça global. É videojornalista para agências de notícias nacionais e internacionais. Colabora com Agência Amazônia Real em Porto Velho, Rondônia. (Twitter: @FCostaReal)
Boa noite. Analisando e acompanhando as operações das Forças de Segurança na Amazônia, vejo que os garimpeiros estão perdendo a cada dia força no garimpo ilegal. Os índios que alivivem, devem alguns ter participação, tanto que as polícias estão e tem investigação aprofundada. Creio e acredito nas Forças de Segurança mesmo, eu na função de policial acredito que o garimpo ilegal, será desarticulado imediatamente.
Pra variar, a pesquisa que origina a maioria das reportagens sobre garimpo na amazônia contribui também para a onda de fake news, utilizando dados irreais – as ditas “dragas” na verdade são balsas denominadas escarifuças, semi-mecanizadas, e nenhuma custa “até 1 milhão de reais” – custando em média, de 60 a 150 mil cada – existe material acadêmico publicado que foi disponibilizado incluso à uma colaboradora deste site que se manifestou interessada – mas parece q há uma preguiça na hora de tabular dados factíveis com os hot spots criadores de cliques…menos achismo, please! segue aqui o referido material para quem quiser melhorar na pesquisa: A Doença de Minamata na Amazônia: Realidade Urgente ou Delírio Ambientalista?
https://periodicos.unir.br/index.php/afroseamazonicos/article/view/6112/0
Mineração em Terras Indígenas
https://acervoformiga.art.br/acervoformiga/2022/04/06/mineracao-em-terras-indigenas/
INDÍGENAS E GARIMPOS EM RONDÔNIA HISTÓRIA, TRADIÇÃO E DIREITOS
https://dhjus.unir.br/uploads/84848484/arquivos/Defesas/2020/JOESER%20(2020).pdf
qlqr dúvida – estou à disposição: zap:(69)99938-2025
Obrigada pelo seu comentário. Se o senhor leu o texto deve ter visto que na região de Rondônia as balsas são chamadas de dragas, que é uma embarcação.
Muito informativa para mim a reportagem