Povos Indígenas

Hospital de Guarnição do Exército é acusado de negligência

Amazonia Real Por Nicoly Ambrosio Publicado em: 16/09/2024 às 20:11
Citações
“Eu sei que a gente não é prioridade para eles, mas é saúde, e você tem que ter empatia pelo próximo e ter respeito pelos pacientes. Ele não foi o primeiro, nem o segundo e nem o terceiro caso de negligência. Nem vai ser o último caso se a gente não lutar, porque nosso luto virou luta. Apesar da nossa tristeza, queremos justiça” - Ohana Pimenta, fisioterapeuta, irmã de Vianney Pimenta
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Nicoly Ambrosio

É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e fotógrafa independente residente na cidade de Manaus. Como repórter, escreve sobre violações de direitos humanos, conflitos no campo, povos indígenas, populações quilombolas, racismo ambiental, cultura, arte e direitos das mulheres, dos negros e da população LGBTQIAPN+. Já expôs trabalhos fotográficos no 10° Festival de Fotografia de Tiradentes (Tiradentes/MG, 2020) e Galeria do Largo - Espaço Mediações (Manaus/AM, 2020). De 2020 a 2022, participou do projeto de Treinamento no Jornalismo Independente e Investigativo da Amazônia Real.

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1 Comentário

  1. JonasK disse:

    Melhor seria se o Exército atendesse só seu público alvo, como em outros lugares do Brasil: os militares e seus familiares.
    Ia ser melhor para todos.
    Aí poderiam pedir um hospital do SUS e fazerem fila lá. Deixando as vagas e o atendimento no hospital “horroroso” do EB só para os militares.
    Talvez até criar um hospital em forma de oca para o povo indígena se sentir mais à vontade, respeitando a cultura e permitindo a atuação de pajés.

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