Marcha Mundial pelo Clima: o grito da sociedade civil em Belém

Principal ato da sociedade civil na COP30 reuniu milhares de pessoas: povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e movimentos sociais; para reivindicar direitos territoriais, proteção ambiental dos biomas e ações efetivas contra a crise climática no planeta.

Paralela à COP30, a Marcha Mundial pelo Clima, pelas ruas de Belém na manhã deste sábado 15/11). (Foto: Alberto César Araújo/ Amazônia Real).
Amazonia Real Publicado em: 15/11/2025 às 16:09
Por da Amazônia Real
Citações
“O sentido da marcha é ver essa pujança dos movimentos sociais, porque a gente tem visto muita desmobilização em relação às lutas sociais. Quando a gente está aqui e vê o povo na rua e vê as discussões, isso também fortalece a gente a voltar para nossas bases e compartilhar o que a gente aprendeu. É uma questão da educação popular para a gente fazer esse trabalho de base. É prova de que existe alternativa” - Ivana Braga

Links:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2025/decreto-12600-28-agosto-2025-797894-publicacaooriginal-176238-pe.html
https://amazoniareal.com.br/lula-planeja-privatizar-tres-hidrovias-da-amazonia/#
https://amazoniareal.com.br/povos-indigenas-sentenciam-o-fim-da-ferrograo/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Arraial_do_Pavulagem
https://amazoniareal.com.br/protesto-de-indigenas-munduruku-bloqueia-acesso-a-cop30/
https://amazoniareal.com.br/cop30-chega-com-a-missao-de-superar-os-desafios-do-real/
https://amazoniareal.com.br/a-cop30-nao-reconhece-a-gente-diz-indigena-do-protesto/
https://amazoniareal.com.br/mineradoras-sao-condenadas-por-tribunal-popular-na-cop30/
https://cop30.br/pt-br/
Local de Cobertura
Nicoly
Nicoly Ambrosio

É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e fotógrafa independente na cidade de Manaus. Como repórter, escreve sobre violações de direitos humanos, conflitos no campo, povos indígenas, populações quilombolas, racismo ambiental, cultura, arte e direitos das mulheres, dos negros e da população LGBTQIAPN+ do Norte. Em seu trabalho fotográfico, utiliza suportes analógicos, digitais e experimentais para registrar cenas da Amazônia urbana e de manifestações artísticas de rua marginalizadas, como a pixação e o graffiti. Desde 2018, participa de exposições de arte independentes e coletivas em Manaus. Já expôs trabalhos fotográficos no 10º Festival de Fotografia de Tiradentes (Tiradentes/MG, 2020) e na Galeria do Largo – Espaço Mediações (Manaus/AM, 2020). Recebeu o 1º Prêmio Neusa Maria de Jornalismo (2020), o Prêmio Sebrae de Jornalismo – AM na categoria Texto (2024) e o Prêmio Megafone de Ativismo na categoria Reportagem de Mídia Independente (2025). De 2020 a 2022, participou do projeto de Treinamento no Jornalismo Independente e Investigativo da Amazônia Real.

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