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Meio Ambiente

Rios da Amazônia estão secando antes do esperado. É um mau sinal?

Amazonia Real Por Wérica Lima Publicado em: 08/07/2024 às 09:00
Citações
“A gente está navegando em águas desconhecidas que são as águas nesse momento das mudanças climáticas, a gente está num momento onde o clima não opera mais como a gente conhecia e por isso é tão difícil a gente realizar previsões acuradas”, diz Ayan Fleischmann, hidrólogo líder do Grupo de pesquisa em Análise Geoespacial do Instituto Mamirauá.

Links:

https://amazoniareal.com.br/por-que-a-amazonia-bate-recordes-de-queimadas/


https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/meio-ambiente/audio/2024-05/amazonas-pode-ter-seca-mais-severa-em-2024


https://plataforma.agua.mapbiomas.org/water/-17.016105/-49.990410/2.4/brazil/country/0/legalAmazon/surface/1985/2023


https://www.defesacivil.am.gov.br/wilson-lima-reune-30-secretarias-e-apresenta-planejamento-das-acoes-para-o-enfrentamento-a-estiagem/


https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/90252122/governo-do-amazonas-busca-parceria-da-embrapa-para-acoes-de-seguranca-alimentar-e-mitigacao-de-efeitos-da-estiagem


https://proamanaus.com.br/noticias/reuniao-estrategica-em-brasilia-seca-2024


https://proamanaus.com.br/noticias/reuniao-estrategica-em-brasilia-seca-2024


https://www.sepror.am.gov.br/governo-do-amazonas-anuncia-criacao-do-programa-estadual-de-incentivo-a-irrigacao-de-baixo-custo-para-apoiar-produtores-afetados-pela-estiagem/#:~:text=A%20estiagem%20hist%C3%B3rica%20de%202023,da%20produ%C3%A7%C3%A3o%20agr%C3%ADcola%20no%20estado.


https://www.sgb.gov.br/sace/boletins/Amazonas/20240621_16-20240621%20-%20163500.pdf


https://amazoniareal.com.br/especiais/botos-e-tucuxis/


https://amazoniareal.com.br/seca-no-acre/

Local de Cobertura
Wérica
Wérica Lima

Formada em comunicação social com ênfase em jornalismo pela Universidade Nilton Lins, é estudante de Ciências Biológicas no Instituto Federal do Amazonas (IFAM). Em sua trajetória, passou pela assessoria de comunicação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e publicou artigos pela organização internacional de mudanças climáticas Climate Tracker. Em 2019, participou da 1ª Oficina de Jornalismo Socioambiental da Amazônia Real e foi social media na agência entre julho de 2020 e janeiro de 2021. Empenha-se em fazer reportagens que representem a diversidade amazônica e dê espaço para as populações falarem sobre suas próprias realidades, a partir do jornalismo científico e socioambiental. ([email protected])

5 Comentários

  1. Leonel Onofre Santana disse:

    Eu li está matéria com muito selo. Sou resistente na Amazônia (Espigão do Oeste-RO)! Sei da responsabilidade social que cabe a cada ser social! O Deus mercado é o vento causador das maiores catástrofe humanas dos tempos atuais! Existe outros mundos possíveis diferente deste mundo social ditado pelo
    mercado!

  2. Barbara M Arisi disse:

    Obrigada pela excelente e importante reportagem.

  3. João disse:

    A busca por culpados é fácil e só culpar os desmatamento, os garimpou e favzendeiros.
    Mas quem mora nos grandes centros urbanos não tem nada com esse episódio. Ou tem? Eu não sei, mas quero deixar dúvida ou pergunta. Dizem que as atividades na Amazônia mexe com clima em outros locais. Mas as atividades desenfreadas dos grandes centro não afetam a Amazônia. O que vcs acham.

  4. Angela Plotzki disse:

    Parabéns para espécie humana…. A grande praga do planeta Terra no momento presente…. Pondo a VIDA toda em risco… TRISTE. MUITO TRISTE!

  5. Charlis disse:

    Bom dia, Werica Lima!

    Passando para parabenizar pela reportagem! Em vez de basear-se apenas em um único pesquisador, você buscou reunir informações de vários cientistas. Isso resultou em um conteúdo sólido, que pode ser utilizado como base de tomada de decisão.

    Sua reportagem ainda contribuiu para que a nossa população ribeirinha, para que possa também tomar medidas de prevenção e preparação, uma vez que estamos em uma fase das mudanças climáticas, que nos obriga a toma medidas de adaptação, pois tudo indica que o novo normal é termos evento críticos mais intenso a cada nova estação do ano.

    At.te

    Charlis Barroso

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