“Infelizmente algumas pessoas ligadas ao agronegócio enxergam a questão não pelo ponto de vista da Constituição, mas pelo ponto de vista do desenvolvimento. O desenvolvimento de um País, que não envolve crianças, mulheres, pajés, lugares sagrados, florestas… Eles vão atropelando tudo. A sociedade civil precisa fazer urgentemente uma campanha contra esse ruralismo, contra o Marco Temporal e contra a exploração de petróleo na Amazônia”.
Alessandra Munduruku, líder indígena.
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