“Eu acho que houve uma mudança que não é pequena, que eu considero uma mudança que tem a ver com um capítulo final do ciclo de ruptura do período de tutela, que foi iniciado juridicamente em 1988 com a Constituição Brasileira. Agora eu acho que se inicia um último capítulo dessa tutela, essa tutela estatal, que é o protagonismo e autonomia dos indígenas no comando das instituições que cuidam da política indigenista brasileira. Eu acho isso um fenômeno fantástico em termos de transformação da política indígena brasileira”.
Márcio Meire, ex-presidente da Funai
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