É jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) e antropóloga com mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Como repórter trabalhou no jornal Zero Hora. Fez estágio doutoral como antropóloga pela Universidade de Oxford, no Reino Unido. Nasceu em Porto Alegre (RS) e morou em Foz do Iguaçu (PR), Florianópolis (SC), São Paulo (SP) e Manaus (AM), em Londres, Amsterdam, Maastricht, Hoorn e vive agora em Groningen (Holanda). Foi professora concursada pela Universidade Federal da Integração-Latino Americana, em Foz do Iguaçu (PR) e pesquisadora visitante na Vrije Universiteit Amsterdam, onde estudou manejo de resíduos sólidos (plásticos e orgânicos). No Brasil, trabalhou na campanha do Greenpeace Amazônia pela criação da Reserva Extrativista de Porto de Moz e da Verde para Sempre, no Pará, em 2003. Há 21 anos faz pesquisas na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas; em 2006 e 2009 com financiamento da Capes e do CNPq. Atualmente, escreve um livro sobre os povos Matis e Korubo e colabora para o site de jornalismo independente Amazônia Real.
Nao quero fazer de advogado de diabo, mas há algum contexto do ser humano no sec. XXI que não deve ser olhada por vários ângulos e deve se ter cuidado muita cautela na interpretação do por trás? Acho que há tempos as coisas não são fácies e simplesmente preto no branco como nas fotos de Sebastião Salgado. Se formos levar todo o contexto de cada situação simplesmente não sairemos do lugar.
Nao quero fazer de advogado de diabo, mas há algum contexto do ser humano no sec. XXI que não deve ser olhada por vários ângulos e deve se ter cuidado muita cautela na interpretação do por trás? Acho que há tempos as coisas não são fácies e simplesmente preto no branco como nas fotos de Sebastião Salgado. Se formos levar todo o contexto de cada situação simplesmente não sairemos do lugar.