É jornalista cuiabano e remanescente da Comunidade Quilombola de Mato Cavalo (Nossa Senhora do Livramento – MT). Atua nas áreas de política, jurídico, cidades, esportes, cultura e reportagem. Já foi diretor de Cultura do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor) – gestão 2013 a 2015 – e, em 2014, integrou o Comitê Popular Regional da Copa do Mundo, que discutiu os impactos das desapropriações nas comunidades periféricas de Cuiabá (MT). Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Poder da Universidade Federal de Mato Grosso (PPGCOM-UFMT), no qual investiga o fenômeno do Jornalismo Declaratório na imprensa cuiabana.
Marcio, muito obrigada por essa reportagem. Ela é muito importante. Terminei de ler ela com uma angústia enorme da pergunta: o que poderíamos fazer para ajudar? (além de se informar e nãovotarnumgenocida)
Importante essa reportagem. Os povos indígenas precisam e querem estar em 2021, não podemos condená-los a ficar pelados e pintados para um punhado de pessoas que acham que isso representa a cultura indígena. Acredito que as lideranças indígenas, como você disse acima, gostariam de ter internet, um veículo, aproveitar as coisas boas e convenientes que a modernidade tem, e isso não é coisa de “homem branco”, isso é coisa da evolução do planeta. É necessário que eles escolham o seu caminho, para colher bem tem que estudar, tem que saber dirigir máquinas, tem que conhecer o Brasil fora da delimitação, tem que ter o direito de escolher para onde caminhar.
Marcio, muito obrigada por essa reportagem. Ela é muito importante. Terminei de ler ela com uma angústia enorme da pergunta: o que poderíamos fazer para ajudar? (além de se informar e nãovotarnumgenocida)
Importante essa reportagem. Os povos indígenas precisam e querem estar em 2021, não podemos condená-los a ficar pelados e pintados para um punhado de pessoas que acham que isso representa a cultura indígena. Acredito que as lideranças indígenas, como você disse acima, gostariam de ter internet, um veículo, aproveitar as coisas boas e convenientes que a modernidade tem, e isso não é coisa de “homem branco”, isso é coisa da evolução do planeta. É necessário que eles escolham o seu caminho, para colher bem tem que estudar, tem que saber dirigir máquinas, tem que conhecer o Brasil fora da delimitação, tem que ter o direito de escolher para onde caminhar.