Kátia Brasil é jornalista formada pela Faculdade de Comunicação e Turismo Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, em 1990. Tem experiência em jornal, rádio, e TV em pautas investigativas de política, economia, direitos humanos e meio ambiente. Em março de 1990 mudou-se para a Amazônia. Em Roraima trabalhou no O Estado de Roraima (1990), A Gazeta de Roraima (1991-1992), TV Educativa (1992-1993) e no O Globo (de 1991 a 1994). No Amazonas, onde reside, trabalhou no Amazonas Em Tempo (1993 a 1995), TV Cultura (de 1995 a 1996), O Estado de S. Paulo (de 1994 a 2000) e Folha de S. Paulo (de 2000 a 2013). Entre os prêmios que ganhou está o Esso de Jornalismo Região Norte com reportagem “Bandeira do Brasil Hasteada na Fronteira”, publicada pelo jornal A Gazeta de Roraima. É cofundadora e editora-executiva da agência Amazônia Real. ([email protected])
S e todos sabem quem foi e essa pessoa é acusada de outro crime também, por que ainda não foi presa?
Desde de 2011 está foragida ou a polícia não fez questão de ir atrás dele?
E a justiça como fica?
O direito agrário é, certamente, a parte da legislação mais maltratada pelo estado brasileiro. Nem o apelo aos direitos humanas está sendo capaz de resguardar a posse do camponês ou do indígena ante a força da fazenda. Na ‘Amazônia Real’ a grilagem é a regra e está acima de qualquer legislação.
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S e todos sabem quem foi e essa pessoa é acusada de outro crime também, por que ainda não foi presa?
Desde de 2011 está foragida ou a polícia não fez questão de ir atrás dele?
E a justiça como fica?
O direito agrário é, certamente, a parte da legislação mais maltratada pelo estado brasileiro. Nem o apelo aos direitos humanas está sendo capaz de resguardar a posse do camponês ou do indígena ante a força da fazenda. Na ‘Amazônia Real’ a grilagem é a regra e está acima de qualquer legislação.