É jornalista cuiabano e remanescente da Comunidade Quilombola de Mato Cavalo (Nossa Senhora do Livramento – MT). Atua nas áreas de política, jurídico, cidades, esportes, cultura e reportagem. Já foi diretor de Cultura do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor) – gestão 2013 a 2015 – e, em 2014, integrou o Comitê Popular Regional da Copa do Mundo, que discutiu os impactos das desapropriações nas comunidades periféricas de Cuiabá (MT). Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Poder da Universidade Federal de Mato Grosso (PPGCOM-UFMT), no qual investiga o fenômeno do Jornalismo Declaratório na imprensa cuiabana.
Márcio Camilo, foi muito bom ler seu artigo e saber como está a situação dos indígenas no Mato Grosso. Sua reportagem veio trazer uma resposta às preocupações que eu sinto em relação à questão da saúde dos indígenas, principalmente nesse momento tão desafiador do risco de contaminação pelo coronavírus. Foi bom saber que os indígenas estão evitando contato com as pessoas da cidade e que cancelaram compromissos de viagem. É muito bom saber que eles contam com pessoas como você para ajudar a disseminar informações que fazem uma ponte entre indígenas e brancos, num processo mútuo de solidariedade. Parabéns.
Márcio Camilo, foi muito bom ler seu artigo e saber como está a situação dos indígenas no Mato Grosso. Sua reportagem veio trazer uma resposta às preocupações que eu sinto em relação à questão da saúde dos indígenas, principalmente nesse momento tão desafiador do risco de contaminação pelo coronavírus. Foi bom saber que os indígenas estão evitando contato com as pessoas da cidade e que cancelaram compromissos de viagem. É muito bom saber que eles contam com pessoas como você para ajudar a disseminar informações que fazem uma ponte entre indígenas e brancos, num processo mútuo de solidariedade. Parabéns.