Soberania e a destruição da Amazônia: 2 – O discurso da soberania brasileira
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Muito boa a visão sobre o cenário. Além de pensar sobre a proteção das florestas precisamos pensar sobre a regeneração e expansão delas. Como fazer contato regenerativo com os povos nativos de forma que possamos também aprender e oferecer livremente trocas entre culturas. Sinto também que a necessidade indiviual de encontrar e expor os culpados tem grande valia e ao mesmo tempo oferece um risco de satisfação momentânea por endereçar de forma intelectual o assunto que é de incômodo coletivo porém ainda não indicar ou mover ações concretas para realizar as transformações necessárias individual e coletivamente afim de sanar a problemática exposta. As políticas de invasão realmente são cegas, desconsideram e queimam possibilidade da outra visão de mundo poder enriquecer ainda mais sua visão de desenvolvimento humano e saúde. É ver a vida extinguir em ignoracia e isso nos afeta muito profundamente enquanto humanos. No entanto, acredito que estamos em um ponto que não basta mais apontar os culpados e reforçar esse antagonismo populista governamental, estamos em tempo de superar as rinchas e iniciar reflexões e ações conjuntas em direção a solucionar coletivamente as demandas que nos afetam. A mudança que esperamos não virá de fora e logo não entendo que o sistema de governo implantado que serão os protagonistas. Se nossos esforços estiverem voltados a realizar o que será regenerativo através de nossas ações, alcançaremos muito mais eficientemente do que caso ficássemos estagnados por anos apontando os culpados. Parabéns por trazer o assunto! Estamos no mesmo barco, vamos com as soluções e o que cada pessoa pode fazer a contribuir para essa (r)evolução.