STF retoma julgamento da tese do marco temporal
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Cristina Ávila fez comunicação na PUCRS e iniciou o jornalismo em pequenos diários de Porto Velho, em Rondônia, onde foi atraída por coberturas sobre meio ambiente, questões indígenas e movimentos sociais. Por mais de duas décadas trabalhou em redações de jornais, especialmente no Correio Braziliense. Em Brasília, entre 2009 e 2015 trabalhou no Ministério do Meio Ambiente, responsável por assuntos como mudanças climáticas e políticas públicas relacionadas a desmatamento. Nesse período teve oportunidade de prestar algumas consultorias ao PNUD. Atualmente atua na imprensa alternativa.
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As 7 Família estranhas. são indígenas na resistência que vinheram para essa região na migração do Ceará. Povosis indigenas da nação kariú-kariri que muitos querem esconder que esse povo indígena está aqui na Amazônia. Principalmente no Amônia minha bisavó conviveu com o povo ashanika. chegando no Acre 1900 depois em 1940 fez se vizinha com os ashanika do Amônia e do povo Amoaca, não somos estranhos nascemos junto com alguns desses povos. A estranhessa é que não querem reconhecer que somos povos misturados é que a Funai não fez o estudo com preto que quantos povos existe dentro do Amônia, amais de um século estamos vivendo nessa terra e sabemos cultivave cuida da terra. Vamos resistir e contar a história desse povo que se que são chamados de invasores e branco, por não saberem contar a nossa história. Kanghy kayapri. Quando chegamos para conviver com os ashanika era esse povo que estava lá o povo amoaka já tinha caído espulso temos a mesma história de luta do povo Arara no Amônia somos povos migração de lugar. Só que saímos da floresta para contar o nossa história e mudar esse quadro Não somos brancos. Somos kariú-kariri nome que nós foi dado pelo povo tupi.