Indígenas Tembé e quilombolas ocupam sede da BBF no Pará
Citações
Links:
https://amazoniareal.com.br/lider-quilombola-morto-ha-tres-meses-pediu-seguranca-do-mpf-e-da-policia-civil-do-para/
https://www.brasilbiofuels.com.br/agroindustrial/
https://amazoniareal.com.br/comunidade-de-ture-iii-resiste-a-pandemia-e-a-falta-de-assistencia/
Local de Cobertura


Cícero Pedrosa Neto é repórter multimídia e colaborador da agência Amazônia Real desde 2018, atuando em temas relacionados ao meio-ambiente, impactos sociambientais da mineração, populações quilombolas, populações indígenas e conflitos agrários. Em 2019 foi um dos jornalistas premiados com o 41º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humano na categoria multimídia com a série “Sem Direitos: o rosto da exclusão social no Brasil”, um trabalho colaborativo entre mídias digitais independentes: #Colabora, Ponte Jornalismo e Amazônia Real. Foi bolsista do Rainforest Journalism Fund | Pulitzer Center em 2020. É fotógrafo, documentarista, roteirista, podcaster e mestre em sociologia e antropologia pela Universidade Federal do Pará. ([email protected])
DOE PARA A AMAZÔNIA REAL
Sua contribuição fortalecerá o jornalismo investigativo, feito com independência e liberdade editorial, que visibiliza as populações silenciadas.
É muita onda mesmo…cada uma!!
Impressionante que os únicos que perderam algo nisso tudo foi a empresa BBF, teve sua sede incendiada, vários veículos queimados, e disparo de balas em direção a trabalhadores que a única coisa que tinha eram celular para gravar tamanha destruição movida por ódio, e desespero, daquele que liderou o vandalismo por perder suas cargas de fruto furtado da empresa, Na atualidade os marginais pegaram o gosto de viver de furtos com a discurso de que são um povo privilegiado e acham que podem tudo sem sofrer penalidades.
Ninguém pode está acima da lei.
Os índios querem a bbf longe dessas redondezas e como fica os trabalhadores da bbf que são muitos pais de família que depende desse emprego pra sustenta-la?
Esses indígenas são uma piada…
Tudo chantagem por causa de grana, é só averiguar a vida que eles levam
Seria muito importante buscar informações junto ao ITERPA sobre por que não emite os títulos de propriedade ou posse coletivos para as comunidades, de forma a proporcionar uma solução mais efetiva ao conflito. E tem que investigar a empresa, se tem licença ambiental, se realizou os estudos sobre os impactos nas comunidades e se está grilando terras. Força e solidariedade às comunidades!
Muito importante a reportagem, para as questões que estão acontecendo atualmente na Amazônia. Sendo explorada e destruída novamente pela cobiça do mercado mundial.