Povos Indígenas

Índios Juma, uma história de abandono e sobrevivência na Amazônia

Amazonia Real Por Kátia Brasil Publicado em: 27/01/2015 às 19:05
Citações
“Minha mãe tinha muita preocupação em saber com quem a gente ia ficar. Não tinha homem Juma para casar com a gente. Ela pediu para o Rieli (Franciscato, indigenista da Funai que acompanhou os índios nos anos 90) para trazer outra etnia para casar com a gente aqui. Aí a gente foi para Porto Velho e juntamos com o Uru-eu”, disse Maitá Juma sobre os casamentos com os Uru-eu, que segunda ela,  foi sua mãe Mborehá que orientou antes de morrer em 1996.
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Kátia Brasil

Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Recém formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, foi morar na Amazônia no início do ano de 1990. Trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019, Prêmio Abraji, em 2020, Vladimir Herzog e Comunique-se, ambos em 2021. É conselheira da Énois Jornalismo, do Tornavoz e Projor. Integra o forbiddenstories.org, o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus (FPMM) e do Coletivo Mães Pela Diversidade ([email protected])

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2 Comentários

  1. eduardo aguiar de almeida disse:

    Estive entre os Juma em 1975, como reporter do Jornal do Brasil. Acompanhava comitiva do então presidente da Funai, Gen. Ismarth Araújo por regiões da Amazônia onde o órgão não vinha atuando. Foi muito impactante. O JB, salvo engano, publicou uma matéria pequena, a partir do relato que enviei. Foi muito impactante para mim.

    • Amazônia Real disse:

      Obrigada, Eduardo Almeida. O senhor fez algum registro fotográfico da viagem?
      Conheceu quais indígenas? Abraços, Kátia Brasil.

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