Índios Juma, uma história de abandono e sobrevivência na Amazônia
Citações
“Minha mãe tinha muita preocupação em saber com quem a gente ia ficar. Não tinha homem Juma para casar com a gente. Ela pediu para o Rieli (Franciscato, indigenista da Funai que acompanhou os índios nos anos 90) para trazer outra etnia para casar com a gente aqui. Aí a gente foi para Porto Velho e juntamos com o Uru-eu”, disse Maitá Juma sobre os casamentos com os Uru-eu, que segunda ela, foi sua mãe Mborehá que orientou antes de morrer em 1996.
Local de Cobertura
Canutama (AM)
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Estive entre os Juma em 1975, como reporter do Jornal do Brasil. Acompanhava comitiva do então presidente da Funai, Gen. Ismarth Araújo por regiões da Amazônia onde o órgão não vinha atuando. Foi muito impactante. O JB, salvo engano, publicou uma matéria pequena, a partir do relato que enviei. Foi muito impactante para mim.
Obrigada, Eduardo Almeida. O senhor fez algum registro fotográfico da viagem?
Conheceu quais indígenas? Abraços, Kátia Brasil.