Laboratórios dos Estados Unidos devolvem amostras de sangue ao povo Yanomami


Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Recém formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, foi morar na Amazônia no início do ano de 1990. Trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019, Prêmio Abraji, em 2020, Vladimir Herzog e Comunique-se, ambos em 2021. É uma das jornalistas brasileiras +Admiradas Negras da Imprensa Brasileira, em 2024. É diretora editorial do Projor/Observatório da Imprensa. Conselheira do Tornavoz e RBJA, e membra da Comissão da ABI Ambiental. Foi eleita em 2025 como uma das 100 jornalistas +Mais Admiradas da Imprensa Brasileira. Integra o forbiddenstories.org, o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus (FPMM) e o Coletivo Mães Pela Diversidade ([email protected])
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Depois de tanto tempo…somente agora o Laboratório devolve esse material…sabe-selá o que já fizeram com esse material antes de devolvê-lo? Por que não evitaram essa coleta? Por que deixam pessoas estranhas entrarem em território brasileiro sem qualquer fiscalização mais intensa?
Importante seja tornado público os nomes dos Laboratórios e Universidades que praticaram essa biopirataria. Para que todos conheçam, em nome da CIDADANIA. Não há motivo maior para o Ministério Público deixar de dar publicidade aos nomes.
Adelaide, por uma razão muito simples: De 1967 a 1970, o Brasil passava pelo seu pior momento:Estava instalada a Ditadura Militar, com o apoio dos empresários brasileiros e estrangeiros, Precisa dizer mais alguma coisa? Forte abraço!