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“Aquela terra é nossa desde que meus pais saíram da floresta e foram levados para lá por seringueiros. A gente viveu ali por muito tempo. Eu nasci e me criei lá. Meus pais conquistaram aquela aldeia, mas ela acabou ficando fora do território demarcado”
Maria Peika Tupari – liderança
“O mais importante é contribuir para reforçar ainda mais essas conexões com as populações desses territórios. Uma coisa importante é fazer o registro, patrimonializar esses sítios, a parte jurídica, o aspecto legal. Outra coisa importante é mostrar que existe uma presença indígena muito antiga nesses territórios. E que essa presença contribui para formar esses territórios que existem no presente. Isso é importante no âmbito da discussão sobre o marco temporal, que tenta apagar a presença indígena antes de 1988”.
Eduardo Góes Neves – arqueólogo
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