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Questão Agrária

Após 15 anos da morte de Dorothy Stang, a impunidade ainda persiste em Anapu

Amazonia Real Por Maria Fernanda Ribeiro Publicado em: 12/02/2020 às 19:49
Maria Fernanda
Maria Fernanda Ribeiro

Maria Fernanda Ribeiro é jornalista multimídia com foco nos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Documento e compartilho histórias em reportagens, crônicas e vídeos. Viajei dois anos pela floresta amazônica munida apenas da minha mochila, uma câmera e um gravador para conhecer quem são as pessoas que habitam a floresta. Rodei por oito estados (só faltou o Tocantins entre os que compõe a Amazônia Legal), de barco, de carro e de avião. Isso foi entre 2016 e 2018 e, de lá para cá, reportar as vidas, os conflitos e os movimentos que permeiam as histórias dessas pessoas é o meu caminhar como jornalista. ([email protected])

1 Comentário

  1. Ebenezer Paixão disse:

    Parabéns pela matéria. A impunidade realmente é instrumento a favor desse faroeste caboclo amazônico. Onde todos os anos sindicalistas, ambientalistas e povos tradicionais são mortos ou vivem sobre constate ameaça. Chico Mendes, Dorothy Stang e inúmeros outros e outras lideranças deixaram a semente da esperança e da luta. Os movimentos sociais no campo são uma necessidade. É só lembrarmos que nem uma terra foi desapropriada para fin de reforma agrária, ou mesmo para delimitação de TI’s, territórios quilombolas ou Unidades de Conservação sem a luta e a pressão social organizada.

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