É documentarista. Atua como fotojornalista multimídia para os principais
veículos da mídia independente brasileira, tais como Repórter
Brasil, Amazônia Real, Agência Pública e The Intercept Brasil. Nas suas documentações, utiliza a metodologia da fotografia compartilhada e do ‘bem querer’ elaborada pelo fotógrafo J.R Ripper, com quem trabalha há muitos anos. Essa metodologia consiste em compartilhar o material bruto (fotos e vídeos) com as comunidades e povos fotografados na expectativa de selecionar um material condizente com a autoimagem daquela coletividade. Em 2019, o ensaio Pseudo Indígenas, no qual Ana faz
intervenções em tinta, nanquim e carvão em imagens dos povos Guarani-Kaiowá e Akroá-Gamella foi vencedor de um dos mais importantes prêmios nacionais de fotografia, o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger.
Ana faz parte do IMAGENS HUMANAS, um projeto de J.R Ripper. Para conhecer mais o trabalho dela, acesse: www.imagenshumanas.com.br ou instagram @anamendes_anamendes
Conheco esse abençoado Projeto e sua importância para os moradores de toda a Área da Tresidela, que é composta por três Comunidades Eclesias de Base. Crianças, jovens e família, são agraciados com as atividades desenvolvidas pelo projeto. O projeto precisa de mais pessoas que apoem financeiramente, assim eles poderiam ampliar as ações voltadas para o bem viver de tantas famílias.
Conheco esse abençoado Projeto e sua importância para os moradores de toda a Área da Tresidela, que é composta por três Comunidades Eclesias de Base. Crianças, jovens e família, são agraciados com as atividades desenvolvidas pelo projeto. O projeto precisa de mais pessoas que apoem financeiramente, assim eles poderiam ampliar as ações voltadas para o bem viver de tantas famílias.