"Nascidas da luta pela independência dos patrões da borracha, as organizações de base comunitária do médio Juruá lutaram agora contra o garimpo para não ficarem novamente escravizadas, pois o garimpo ao se instalar destrói tudo, restando somente a busca do ouro como única atividade possível."
Hugo Loss e Manoel Cunha
Parabéns pela reportagem, como sempre precisa e contribuindo para trazer luz à conservação da Amazônia. Sugiro apenas a correção do acrônimo da associação-mãe da Resex: ASPROC
Parabéns pelo artigo com diagnóstico preciso do *modus operandi* do garimpo ilegal para cooptar às populações ribeirinhas, se instalar e se perpetuar no local. A presença dos órgãos de Estado nessas regiões é fundamental para coibir o avanço do garimpo e dar suporte às populações ribeirinhas para se tornarem auto-sustentáveis.
Parabéns! Excelente matéria, com conteúdo bastante esclarecedor.
Parabéns aos autores pelo excelente texto!
Torna-se evidente a necessidade de apoiar e estimular as associações comunitárias, se queremos manter a floresta, nossos rios e povos vivos!