Impressionante a situação desses indígenas! A gente que vive na cidade, entre os que falam o mesmo idioma, não imagina e importância de um tradutor para quem vive isolado e precisa se comunicar. Parabéns pela reportagem e por traduzir a realidade desses nossos irmãos da floresta.
Filhos do conflito. Se ficam na floresta, correm riscos de serem extermidanos pelos madeireiros, se vão para a cidade, são relegados à margem da sociedade local. São deixados a propria sorte. Evidente o despreparo da FUNAI para lidar com as peculiaridades dos indigenas de recente contato, em especial em contexto urbano. Há que se respeitar a autonomia destes indivíduos, proporcionando intercâmbios de formação, no modelo da CPI- Acre. De modo que eles possam conhecer a cidade, mas a apartir de um programa que proporcione meios, recursos e a garantia do exercício de seus direitos, como indivíduos e como grupo indígena de recente contato
Impressionante a situação desses indígenas! A gente que vive na cidade, entre os que falam o mesmo idioma, não imagina e importância de um tradutor para quem vive isolado e precisa se comunicar. Parabéns pela reportagem e por traduzir a realidade desses nossos irmãos da floresta.
Filhos do conflito. Se ficam na floresta, correm riscos de serem extermidanos pelos madeireiros, se vão para a cidade, são relegados à margem da sociedade local. São deixados a propria sorte. Evidente o despreparo da FUNAI para lidar com as peculiaridades dos indigenas de recente contato, em especial em contexto urbano. Há que se respeitar a autonomia destes indivíduos, proporcionando intercâmbios de formação, no modelo da CPI- Acre. De modo que eles possam conhecer a cidade, mas a apartir de um programa que proporcione meios, recursos e a garantia do exercício de seus direitos, como indivíduos e como grupo indígena de recente contato