“Eu definiria como a negociação do direito de poluir. Eu não vejo que da forma que está sendo posta ele [crédito de carbono] seja uma alternativa a se considerar em relação à questão climática. Eu vejo que é um tema que precisa ser amplamente debatido de forma informada, com linguagem acessível a todos e todas”, é como define e defende Flávia Santos, quilombola da comunidade Rio Genipaúba, em Abaetetuba, no Pará, e assessora jurídica da Coordenação das Associações das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Pará (Malungu).
Links:
https://in.gov.br/web/dou/-/decreto-n-11.075-de-19-de-maio-de-2022-401425370
https://amazoniareal.com.br/governadores-ambientalistas/
https://terradedireitos.org.br/uploads/arquivos/NT-Mercado-de-Carbono_-FINAL.pdf
http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/deforestation/biomes/legal_amazon/rates
http://redd.mma.gov.br/pt/pub-apresentacoes/item/82-o-que-e-redd
Meus amigos em primeiro lugar nao tenho bandeira partidaria mas o que vejo que essas liderancas comunitarias so pensam nelas. Sou um extencionista florestal e com 25 anos de experiencia na Amazonia. Os projetos de REDD podem sim trazer beneficios para comunidades. O sistema de governança publica nao consegue devolver na pratica o desevolvimento local. Essas lideranças gostam sim de estarem viajando e dicurssando contra os projetos REDD. Esses projetos vissm a conservar as florestal e quando bem alinhados com a comunudade da certo sim.
A fórmula encontrada de governar a Amazônia impondo as comunidades tradicionais e ao governo brasileiro de que a Amazônia quem manda são as grandes indústrias europeias poluidoras ,.