“Eu falei durante o ato que ali tinha uma roça do meu tio-avô e da minha tia-avó. No lugar onde é a escola, quando foram fazer escavações, encontraram vários pães indígenas enterrados. Essa é uma prática que nossos antepassados faziam de enterrar esse pão que é feito de milho, para poder conservar, e quando eles voltavam encontravam esse milho dentro da terra. Isso mais do que comprova que ali é território indígena ancestral e fizemos uma demarcação simbólica naquele lugar balançando o maracá” - Márcia Mura, educadora, escritora e liderança indígena.
Mulheres indígenas denunciam racismo em escola de Rondônia
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Manaus
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