“Eles tentam legalizar o que já acontece na irregularidade dentro do nosso território. A gente já sofre esses impactos, principalmente de garimpo no território e demais empreendimentos que estão previstos, como a Ferrogrão, as hidrelétricas no Tapajós, a invasão de garimpeiros, grileiros, fazendeiros. Rasgam o nosso protocolo Munduruku e a nossa Constituição. A gente fica muito revoltado com isso, porque a nossa história e a nossa Constituição estão sendo ignoradas” - Leusa Munduruku
“O projeto tenta fazer com que o Brasil volte à lógica dos anos 1970 e 1980, quando se autorizava uma obra e só depois se resolviam os impactos” - Alberto Fonseca
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