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Meio Ambiente

Como o WhatsApp ajuda a monitorar a crise climática na Amazônia

Amazonia Real Por Wérica Lima Publicado em: 12/08/2024 às 20:55
Citações

“Essa é uma parte extremamente importante porque as pessoas sofrem os processos e na maioria das vezes, elas não são ouvidas e se elas não são ouvidas, ninguém sabe como ajudar, as pessoas ajudam mas não sabem se é isso que realmente elas precisam porque elas não conversaram com as pessoas que sofreram, né? Então se você não sabe o que a pessoa precisa você ajuda conforme o que você acha que ela precisa”, 


 

Priscila  Alves, engenheira ambiental e pesquisadora bolsista do Instituto Mamirauá


Links:


https://amazoniareal.com.br/nova-seca-extrema/


https://amazoniareal.com.br/seca-faz-aparecer-gravuras-de-mil-anos/


https://amazoniareal.com.br/especiais/agonia-da-seca/


https://amazoniareal.com.br/especiais/botos-e-tucuxis/


https://amazoniareal.com.br/ciencia-explica-seca-historica/


https://mamiraua.org.br/

Local de Cobertura
Wérica
Wérica Lima

Formada em comunicação social com ênfase em jornalismo pela Universidade Nilton Lins, é estudante de Ciências Biológicas no Instituto Federal do Amazonas (IFAM). Em sua trajetória, passou pela assessoria de comunicação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e publicou artigos pela organização internacional de mudanças climáticas Climate Tracker. Em 2019, participou da 1ª Oficina de Jornalismo Socioambiental da Amazônia Real e foi social media na agência entre julho de 2020 e janeiro de 2021. Empenha-se em fazer reportagens que representem a diversidade amazônica e dê espaço para as populações falarem sobre suas próprias realidades, a partir do jornalismo científico e socioambiental. ([email protected])

1 Comentário

  1. Lorena Santiago FABENI disse:

    Estou em Belém do Pará e toda a região norte sofre o os impactos da seca, em m maior ou menor grau. No entanto, a despeito das notas práticas, como o uso da tecnologia para conectar a pessoas que estão no território, as reportagens sempre preocupadas com a ética e em divulgar as questões ambientais, inclusive denunciando, eu penso que as comunidades devem fazer pressão internacional. Há o fundo amazônico aos tem dinheiro europeu, há a possibilidade de denúncias na corte interamericana, há igualmente, o sistema ONU. Enfim, as universidades, a sociedade civil organizada, os povos indígenas (coiabi,apito, etc), comunidades ribeirinhas, quilombolas, povos da floresta e etc., podem ser inserir no grupo de WhatsApp, por exemplo, e organizar as estratégias junto à comunidade internacional. Estamos todos, todas e todes no mesmo território e vamos sofrer, cada vez vai severamente, os impactos ambientais trazidos pelo “progresso”.

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