“Em 2021 a água entrou mas conseguimos recuperar as coisas. Agora, nessa de 2023, perdemos quase tudo, só conseguimos salvar três colchões de solteiro, um deles é do meu irmão especial”, disse Rafaela de Albuquerque, moradora do Bairro da Paz.
“Em Rio Branco, sentimos na pele, literalmente muito mais, pois somos a cidade mais populosa do Estado, com maior número de construções não planejadas corretamente, com nossas nascentes, igarapés e olhos d’água sendo tampados e soterrados. E o principal, temos a menor porcentagem de floresta e áreas verdes ao redor”, disse Gabriela Souza, bióloga e pesquisadora.
Gabriela Antônia da Costa Souza, bióloga (Ufac), especialista em agricultura familiar (Ifac), cursa especialização em Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Gestão (Ufac). É pesquisadora amazônida nas pautas de meio ambiente, agroecologia, raça, juventude, gênero e sexualidade. Atualmente, coordena o projeto Mulheres da Borracha, desenvolvido pela empresa Vert em parceria com a SOS Amazônia e o Instituto de Desenvolvimento Social.
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https://amazoniareal.com.br/amazonas-enfrenta-segunda-cheia-extrema-em-menos-de-um-ano/
Muito interessante esse assunto eu nunca ouvir falar em racismo ambiental essa pauta tem que ser trabalhada pelo nosso publico.
Parabéns pelo trabalho! É urgente pautarmos e levarmos essa temática para dentro das salas de aulas!