Questão Agrária

Comissão Arns investiga ameaças e assassinatos impunes no Pará

Amazonia Real Por Cícero Pedrosa Neto Publicado em: 27/04/2023 às 11:39
Citações
Citação: “A preocupação com a impunidade recorrente de criminosos no Pará foi um dos principais motivos que deram origem à expedição, especialmente diante do clamor da população local para que providências sejam tomadas sobre o clima constante de violência e impotência na região”, explica Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e um dos membros da Comissão Arns que esteve no Pará.

Links: https://amazoniareal.com.br/para-prende-assassino-de-ze-claudio-e-maria-07-08-2020/
https://amazoniareal.com.br/ninguem-preso-chacina-em-sao-felix-do-xingu/
https://amazoniareal.com.br/apos-15-anos-da-morte-de-dorothy-stang-a-impunidade-ainda-persiste-em-anapu/
https://amazoniareal.com.br/pistoleiros-invadem-e-incendeiam-casas-em-anapu-no-para/


https://amazoniareal.com.br/erasmo-alves-teofilo-gado-nao-pode-valer-mais-do-que-gente/
https://www.cptnacional.org.br/publicacoes-2/destaque/6354-conflitos-no-campo-brasil-2022
http://www.sejudh.pa.gov.br/provitapar%C3%A1-0


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Cícero Pedrosa Neto

Cícero Pedrosa Neto é repórter multimídia e colaborador da agência Amazônia Real desde 2018, atuando em temas relacionados ao meio-ambiente, impactos sociambientais da mineração, populações quilombolas, populações indígenas e conflitos agrários. Em 2019 foi um dos jornalistas premiados com o 41º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humano na categoria multimídia com a série “Sem Direitos: o rosto da exclusão social no Brasil”, um trabalho colaborativo entre mídias digitais independentes: #Colabora, Ponte Jornalismo e Amazônia Real. Foi bolsista do Rainforest Journalism Fund | Pulitzer Center em 2020. É fotógrafo, documentarista, roteirista, podcaster e mestre em sociologia e antropologia pela Universidade Federal do Pará. ([email protected])

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1 Comentário

  1. O PA continua sendo um território cuja elite parou na Capitania Hereditária do GrãoPará. Esta elite de hoje é Descendente da portuguesa Invasora. E muito fiel a esta unidimensionalidade europeia. Neste ethos civilizatório têm estado todos os governantes e mandantes dos três poderes do ente federativo. O poder local se repete em todos os entes municipais quase sem excessão. Pode até se dizer que aqui neste importante e belo rincão da Amazônia a praxe é eliminar pura simples qualquer oposição aos que mandam. Num Estado como este a matança aos que se opõe é corriqueira. Para nossa profunda tristeza. Bom trabalha para esta Comissão. E que mostre a cara fúnebre e pavorosa da elite paraense que manda.

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